De acordo com o site G1 uma médica foi flagrada, na manhã do dia 10 (domingo), marcando ponto para colegas com a utilização de digitais falsas, num esquema que envolveria vários médicos e enfermeiros e seria organizado pelo coordenador do Samu municipal, que alegou desconhecer o assunto. A fraude se dava por meio da utilização de moldes de silicone dos dedos dos funcionários, com os quais a médica marcava o ponto eletrônico, burlando o sistema. A acusada responderá na justiça por falsificação de documento público.
A VIRDI oferece a seus clientes uma solução totalmente segura e patenteada. A tecnologia Fake Finger Detection detecta, por meio de leituras ótica e eletrostática, se a digital analisada é de fato orgânica. Com isso, qualquer cópia feita em papel, silicone, gelatina ou qualquer outro material usado para fraudes não será validado.
A princípio, os leitores VIRDI com essa tecnologia só efetuam a leitura da digital caso haja uma descarga eletrostática, comum a qualquer dedo. Com isso, é disparada uma luz contra o dedo, e o leitor analisa os relevos e depressões na pele, já que um dedo normal não é plano. Além disso, são verificadas as mudanças de cor causadas pela pressão sanguínea e proximidade do dedo ao leitor.
Ao fim destes processos, o leitor utiliza um algoritmo avançado para fazer uma última validação, e só então verifica se a digital analisada está no banco de dados e pode ou não ser aprovada. É um método extremamente seguro, que eliminaria a preocupação com fraudes desse tipo.
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